6 de março de 2010

A disputa eleitoral para a presidência esquenta e a direita se desespera com derrota iminente.

Da Coordenação

As artilharias estão a postos para o grande combate eleitoral de 2010 e tem gente que ainda não se preparou para intenso combate que virá. É o que se pode dizer do tucanato às vésperas das eleições de outubro e a sua indefinição sobre a candidatura a presidência da república para o próximo período. Uma coisa é certa, eles estão desesperados com a ascensão da ministra da casa civil.

O malabarismo político sem rumo e sem direção que vem dando a tônica da preparação estratégica do PSDB tem nos agraciado com as trapalhadas feitas pelos conservadores do nosso país, principalmente a imprensa tradicional. A ultima foi o seminário promovido pelo Instituto Millenium em SP, onde os representantes dos principais veículos de comunicação do país tiveram a oportunidade de se reunir e debater as formas para tentar evitar a vitória do PT nas próximas eleições.

Sem a rotineira caralhada de números, que são habitualmente colocados a mesa e apresentados como parâmetros para analisar os governos, a seu favor, o ataque agora gira em torno de um suposto cerceamento por parte do governo a imprensa. Ora bolas, como nunca antes na história desse país se falou tanta besteira nos jornalecos da burguesia brasileira. É o Boris pra cá, a dona VEJA pra lá, passando pelo cinismo pseudo-intelectual do Arnaldo Jabor. Junta tudo isso, põe no liquidificador e o que teremos é uma agonia, um disse me disse, um não sei o que e muitas dores de cabeça para a nossa imprensa tradicional.

É melhor a direita se preparar para mais quatro anos de governo petista. E dessa vez, se preparem para o pior, pois o que virá por aí, no mínimo, é uma substituição do fenômeno Lulismo por uma centralização cada vez maior do projeto defendido. Pelo menos essa é a tarefa da militância petista no próximo período, empurrar o governo cada vez mais a esquerda apontando os equívocos dos primeiros mandatos do Lula, e superando os paradigmas personalísticos que este deixou para daí substituir por um projeto de Partido.

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