9 de maio de 2014

A centelha revolucionária do Movimento Estudantil: seis anos do Coletivo O Estopim!

" Há homens que lutam um dia e são bons, 
  há outros que lutam um ano e são melhores,
  há os que lutam muitoanos e são muito bons. 
  Mas há oque lutam toda a vida e estes são 
  imprescindíveis." (Bertold Brecht)

Há seis anos um coletivo de estudantes da UFBA anunciava a formação de um novo agrupamento político com a função de ser a centelha revolucionária do Movimento Estudantil. Forjado a partir da intervenção destacada nas áreas da Saúde e Assistência Estudantil, em função do perfil dos militantes que compunham esse coletivo, em sua ampla maioria estudantes dos cursos de Saúde e residentes universitários, nasce, 1 de maio de 2008, o Coletivo O Estopim!.

Elaborando programas estratégicos para essas áreas o Coletivo O Estopim! se consolidou e se tornou referência nessas pautas. Incendiando corações e mentes, novos militantes foram se integrando ao longo da jornada, e assim incorporando novas pautas, novas discussões, e hoje de forma qualificada intervimos, para além das pautas originárias, nas temáticas dos Direitos Humanos, Movimento LGBT, Mulheres e Meio Ambiente.

3 de maio de 2014

Que venham mais seis e outros tantos anos!



*** 6 anos de O ESTOPIM***


Tínhamos um sonho remoto, interpretado por muitos como um passo a mais do que a nossa perna chegaria, uma utopia... Há seis anos tínhamos um sonho remoto. Ousamos. A vontade de mudar o mundo, ou se isso for muita pretensão, a vontade de mudar a realidade a nossa volta, nos deu força, garra e coragem!

O termo escolhido por um grupo de estudantes da UFBA - há seis anos - para denominar nosso coletivo significa o grande estouro. O Estopim! é a chama inicial das grandes transformações que pretendemos ajudar a construir. Traçamos um paralelo também ao jornal ISKRA (Á CENTELHA) elaborado pelos revolucionários russos no exílio antes da grande revolução de 1917.

O Coletivo O Estopim completa hoje, e não é por acaso ser na data simbólica do 1º de maio, seis anos de muitas lutas. Já passaram por aqui tantas e tantos lutadoras/es pela veia do movimento estudantil que não da para parabenizar nominalmente a todas e todos