*Por Diego Rabelo
O mundo ainda sente o impacto da quebra do subprime nos EUA,
em 2008, e a nova ordem econômica desenvolvida desde então. Na Europa, a zona
do euro segue tateando em terrenos instáveis com a crise grega que promete
contagiar em grau superior Portugal e Espanha. O deslocamento dos investimentos
atraídos da União europeia e dos Estados Unidos para os emergentes é produto de
uma taxa de juros alta e retorno financeiro seguro. Contudo, há uma
recuperação, mesmo que disforme, dessas economias o que tem provocado em alguma
medida fuga de capitais.