28 de fevereiro de 2012

Entrevista da Semana com Gabrielli

Nosso blog esta com uma nova ferramenta - Entrevista da Semana.

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Entrevista da Semana com Gabrielli 

Para inaugurar nossa página trouxemos o Professor da Universidade Federal da Bahia, formado em Economia, 62 anos, militante do Partido dos Trabalhadores desde a sua fundação, José Sérgio Gabrielli, ou simplesmente Zé para os mais chegados, é um dos quadros técnicos mais preparados do PT. Recentemente anunciou a sua saída da Presidência da Petrobrás para assumir a chefia de uma Secretaria de Estado no Governo da Bahia e contribuir com o projeto do governador Wagner.


O Estopim!
- Presidente, para nós é de grande satisfação tê-lo como entrevistado do nosso blog, inaugurando o quadro “Entrevista da semana” do nosso portal. Gostaríamos de saber um pouco sobre a sua trajetória de militância e quando o PT apareceu na sua vida?

José Sérgio Gabrielli - Comecei minha militância política ainda secundarista no Colégio Severino Vieira e Central, lá pela primeira metade dos anos sessenta e depois que entrei na Universidade fui Vice presidente do DCE eleito cinco dias antes do AI5. Era militante da APML e por isso fui preso varias vezes, julgado e condenado a seis meses de prisão. Com o processo de redemocratização participei da fundação do MDB jovem e logo que começaram as articulações para a fundação do PT me envolvi com o processo aqui na Bahia. Fui membro da primeira executiva do PT junto, entre outros, com o Governador Wagner.
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24 de fevereiro de 2012

Camarada Frederico Perez, presente!

No 26º aniversário do camarada Fred a militância do principal coletivo do M.E. da UFBa saúda a sua memória e veste o seu espírito para as batalhas de 2012.

Convidamos todos e todas para uma missa ecumênica na Reitoria da UFBa no dia 06-02-2012 ás 18h.

16 de fevereiro de 2012

“É o mercado quem tem que estar subordinado ao Carnaval, e não o contrário”


*Revista Muito »
O pesquisador Paulo Miguez, doutor em Comunicação e Cultura e professor do IHAC-Ufba, conversou com Muito sobre os novos rumos do Carnaval de Salvador. Confira a entrevista na íntegra:



Como o senhor vê esse movimento de grandes estrelas saírem sem cordas no Carnaval?

Toda e qualquer ação dentro do Carnaval que atue na direção de permitir mais acessos, abrir mais à participação, é sempre bem-vinda. Mas acho que a gente tem que olhar as coisas exatamente como elas são. E aí me parece que isso está surgindo… Eu não duvido das intenções pessoais de ninguém,
mas aí me parece que está acontecendo uma troca. A questão central é reorganizar a lógica dos desfiles, que nesse momento obedece exclusivamente aos interesses de mercado. E aí estou falando fundamentalmente da fila. Não faz sentido que essa fila empurre para determinados horários instituições
do Carnaval que são verdadeiros monumentos, como o Trio Elétrico de Armandinho, Dodô e Osmar ou os afoxés. Da maneira como está sendo feito, é absolutamente prejudicial à festa. Na realidade, hoje quando você negocia um bloco, está vendendo um lugar na fila, porque isso tem a ver com a dimensão midiática, espetacularizada da festa. Dependendo do horário que eu passo em frente às câmeras, isso aumenta ou diminui meu capital simbólico na hora de disputar o mercado. Se há uma disposição de se fazer algo diferente para o Carnaval, vamos fazer o que é certo. O Carnaval é a mais importante manifestação do patrimônio imaterial da cultura baiana e desgraçadamente vem sendo cuidado como se fora apenas um fato de mercado. Como a cultura acaba em muitos momentos produzindo renda, emprego, ela terminou virando importante. Essa ideia é muito perigosa. Cultura é importante porque é cultura, educação é importante porque é educação, saúde é importante porque é saúde, não precisa se explicar isso. O que é assustador é a maneira como a prefeitura trabalha, como se fosse mais um a disputar o mercado. Quem tem poder de polícia sobre a festa, no sentido de que pode organizá-la, pode determinar seus horários, a ocupação do seu espaço, é justamente a prefeitura. E ela simplesmente abre mão disso.

11 de fevereiro de 2012

Democracia esvaziada na terra de Rousseau

*Marina Fernandes
**Gerson Costa

Há cerca de três anos deu-se inicio ao processo que faz-se hoje comprovado de hecatombe dos valores ocidentais,tradicionalmente regidos sob a os paradigmas da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. A França, país tipicamente reconhecido por sua intelectualidade e respeito aos mais fundamentais direitos de homens e mulheres, expôs suas vísceras a partir do processo de migração, sobretudo africana e árabe, à terra de Rousseau. Se por um lado, aos franceses fora interessante admiti-los para cumprirem cargos de baixa remuneração, por outro sua entrada só foi efetivada diante de uma democracia que apenas atende á ricos europeus : os imigrantes são vitimas diárias de humilhações cuja ordem é racista e eurocêntrica.

6 de fevereiro de 2012

Lorena Pizarro: 'Para Piñera, Direitos Humanos é marketing e parafernália'


Segundo a dirigente da Agrupação de Familiares de Detidos Desaparecidos (AFDD) o atual governo, da mesma forma que os da Concertação (que governaram o país por 20 anos), não teve vontade política para avançar em conhecer a verdade dos crimes cometidos durante a ditadura do general Augusto Pinochet, pois, dos mais de 30 mil casos de violações aos direitos humanos registrados, existem apenas 500 processos nos tribunais chilenos.
Christian Palma - Direto de Santiago

2 de fevereiro de 2012

Convocação Ato Público do ENUDS em defesa do Estado Laico

A Nona Edição do Encontro Universitário de Diversidade Sexual - ENUDS começou hoje, na UFBA, com o tema Raça e Religiosidade: abrangendo as fronteiras da Diversidade Sexual.


Na programação de amanhã teremos um Ato Público em defesa do Estado Laico - saída do portão principal da UFBA/Ondina até a praia da Paciência/Rio Vermelho, concentração às 13h.

O Coletivo O Estopim! e a Diretoria de Direitos Humanos e LGBT do DCE UFBA constroem e saúdam o encontro, e assim desejam excelentes reflexões que encaminhem-se á luta contra as opressões.