(Da Coordenação)
O assédio é antigo.
Com a rearrumação do tabuleiro geopolítico no leste europeu gerado pelo fim da URSS, a disputa pelos destroços da nave mãe se intensificou.
Um cabo de guerra. De um lado os russos, do outro o ocidente pelas vias da UE.
Em jogo o futuro energético estratégico para os russos.
O território ucraniano é o corredor por onde a Rússia escoa o seu gás para o centro da Europa, em troca de uma quantidade deste mesmo gás.
Aliada histórica da Rússia, a Ucrânia segue sofrendo com uma profunda desestabilização gerada pelos
interesses diversos.
Mas engana-se quem acha que se trata apenas de uma disputa por recursos energéticos.
Talvez uma reação em cadeia, pelo apoio de Putin ao regime de Assad na Síria o que atrapalha e muito a vida de franceses e americanos, passando pela não extradição de snowden aos EUA.
O troco veio ao quintal do kremlin.
Para a UE trata-se também de livrar-se da completa desmoralização após um investimento aberto e tão pesado em uma oposição difusa e disposta a vender os recursos naturais junto ao bloco em troca de estabilidade econômica.
O saldo até agora são 25 mortos.
Os chineses olham de longe, desconfiados.
Os americanos pressionam via ONU.
A situação tende a se intensificar e o kremlin, isolado, fatalmente cederá.
E aí Dilma, que tal praticar a tradição em defesa dos direitos humanos do Itamaraty?
Por hora, pobre snowden.
Mas engana-se quem acha que se trata apenas de uma disputa por recursos energéticos.
Talvez uma reação em cadeia, pelo apoio de Putin ao regime de Assad na Síria o que atrapalha e muito a vida de franceses e americanos, passando pela não extradição de snowden aos EUA.
O troco veio ao quintal do kremlin.
Para a UE trata-se também de livrar-se da completa desmoralização após um investimento aberto e tão pesado em uma oposição difusa e disposta a vender os recursos naturais junto ao bloco em troca de estabilidade econômica.
O saldo até agora são 25 mortos.
Os chineses olham de longe, desconfiados.
Os americanos pressionam via ONU.
A situação tende a se intensificar e o kremlin, isolado, fatalmente cederá.
E aí Dilma, que tal praticar a tradição em defesa dos direitos humanos do Itamaraty?
Por hora, pobre snowden.
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