Nos próximos dia 25 e 27 de julho acontecerá em Natal, Rio Grande do Norte, o ENET, Encontro Nacional de Escolas Técnicas, da UBES – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas que debaterá e construirá a opinião dos estudantes em torno de para que e de que forma o ensino técnico ajuda na formação do estudantes não só pro mercado de trabalho mas para as dificuldades da vida adulta.
Nunca antes houve tanto investimento nas escolas técninas como aconteceu no governo Lula e devemos, juntamente com a luta pelo avanço do projeto de desenvolvimento nacional, aprimorar os projetos em torno do crescimento da escola técnica.
Além disso, temos de debater os estágios, hoje obrigatórios para você se formar no Ensino Médio Integrado e para aprofundar os seus estudos na sua área, o estágio virou a assombração dos estudante. Além de baixos ou de nenhum salário, o estagiário muitas vezes não trabalha diretamente com a sua área e não adquire experiência verdadeira concreta ou, pior ainda, vira um empregado que dá bom rendimento para a empresa, pois essa muitas vezes não se preocupa com o aprendizado do estagiário.
O Rio de Janeiro tem hoje a capacidade de ser a maior bancada do sudeste e, conseqüentemente, do Brasil. Temos de invadir o CEFET, a rede dos Pedro II e FAETECs com a nossa política e convencer todos a participarem da nossa discussão e formulação municipal da nossa opinião sobre como o ensino técnico deve ser e como ele deve ajudar o estudante a escolher sua profissão e ter sua independência de uma maneira boa para a sociedade e para o mesmo.
Venha participar do ENET e construir conosco a opinião da entidade em torno disso!
Nunca antes houve tanto investimento nas escolas técninas como aconteceu no governo Lula e devemos, juntamente com a luta pelo avanço do projeto de desenvolvimento nacional, aprimorar os projetos em torno do crescimento da escola técnica.
O ensino técnico durante muito tempo foi fadado a ser uma injeção de mão de obra especializada e barata no mercado de trabalho e hoje compreendemos que o estudante sair do ensino médio tendo uma profissão não significa ele ter de ir pro mercado de trabalho e sim, que ele pode ter alguma renda complementar para que possa fazer uma faculdade de qualidade, se assim ele desejar. O ensino técnico precisa ser então uma junção de um bom ensino normal e de um técnico de qualidade.
Além disso, temos de debater os estágios, hoje obrigatórios para você se formar no Ensino Médio Integrado e para aprofundar os seus estudos na sua área, o estágio virou a assombração dos estudante. Além de baixos ou de nenhum salário, o estagiário muitas vezes não trabalha diretamente com a sua área e não adquire experiência verdadeira concreta ou, pior ainda, vira um empregado que dá bom rendimento para a empresa, pois essa muitas vezes não se preocupa com o aprendizado do estagiário.
Na AMES, associação municipal dos estudantes secundaristas, temos a diretora de escolas técnicas na executiva da entidade e voltada só para preparar nossa participação no ENET e construir nossa plataforma municipal de reivindicações.
O Rio de Janeiro tem hoje a capacidade de ser a maior bancada do sudeste e, conseqüentemente, do Brasil. Temos de invadir o CEFET, a rede dos Pedro II e FAETECs com a nossa política e convencer todos a participarem da nossa discussão e formulação municipal da nossa opinião sobre como o ensino técnico deve ser e como ele deve ajudar o estudante a escolher sua profissão e ter sua independência de uma maneira boa para a sociedade e para o mesmo.
Hoje, no Brasil, faltam profissionais de qualidade e de mão de obra especializada e nunca antes a população jovem foi proporcionalmente tão grande. Devemos aproveitar a descoberta do Pré-Sal, a conquista das olimpíadas e da copa e nosso momento de desenvolvimento interno para dar um salto na educação e na vida da nossa população.
Venha participar do ENET e construir conosco a opinião da entidade em torno disso!
Fonte: Blog da UBES
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