Da coordenação
Desde o ataque ao navio que leva ajuda humanitária, tentando furar o cerco israelense a Gaza, o exército de Israel voltou a atacar matando dois palestinos na madrugada dessa sexta-feira (25). A situação, mais do que nunca, parece estar fora de controle, pois mesmo com o isolamento político do Estado Sionista, inclusive pelos seus aliados tradicionais, dentre eles os EUA, o governo israelense não parece disposto em abandonar a sua política de morticínio.
A ONU, impotente e desmoralizada, nada fará para barrar o massacre contra os palestinos, no seu próprio território. Aliás, se os EUA não se submetem a nenhuma resolução do conselho de segurança da ONU, porque haveria Israel de se submeter, tendo em vista que os argumentos são sempre os mesmos, “a luta contra o terror”.
A luta do povo palestino é absolutamente legítima devendo ser apoiada por todas e todos os ativistas que defendam o direito soberano das nações. E para isso só há uma via que é um Estado Palestino único e a dissolução imediata do Estado de Israel.
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